Reproduzo reflexão do movimento Novas Ideias
Uma
discussão que sempre vem à baila na terceira capital do País é como gerar
emprego e renda numa cidade em que as atividades predominantes são de comércio
e serviços. Isso muito em função da forma como Salvador foi ocupada, além de
suas características históricas e naturais.
No mundo
atual, o desafio é gerar desenvolvimento econômico ambientalmente sustentável e
com inclusão social. Por isso, o movimento Novas Ideias defende a valorização
do que chamamos atualmente de cidade criativa.
Afinal, um
povo criativo como o nosso merece uma cidade criativa, que promova trabalho e
renda a partir da habilidade da sua população. É a cara de Salvador, que possui
uma riqueza cultural celebrada pelo mundo inteiro.
“Nesse
conceito novo de cidade, o poder público usa os espaços urbanos para integrar
atividades artísticas, culturais e sociais. Sempre com a parceria
governo-empresas. Assim, poderemos aumentar a produção cultural e artística;
atrair e manter talentos; intensificar o turismo e promover a diversidade social”,
afirma Aline Lima, presidente da UJS Bahia e membro do Novas Ideias.
A cidade
criativa valoriza o conhecimento e as ideias, além de dar vida aos projetos das
pessoas. “Está ligada à economia criativa, um conjunto de atividades que se
utiliza das habilidades dos indivíduos ou grupos sociais. É uma cadeia
produtiva capaz de gerar riqueza e empregos, e distribuir renda. Ganha a
economia da cidade e melhora a qualidade de vida da população”, enfatiza Aline.
Cláudio Mota - jornalista, publicitário e responsável pelo Axé com Dendê
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