sexta-feira, 7 de outubro de 2011

O mundo menos inteligente e menos criativo

Desde o seu início, a humanidade se intriga com a possibilidade de vida inteligente no espaço. Em meio a esse dilema, uma coisa é certa: cada vez que perdemos gênios aqui na terra, o mundo fica menos inteligente e menos criativo.

Após sete anos lutando contra um câncer no pâncreas, Steves Jobs, criador da maior e mais valiosa empresa do mundo, a Apple, não conseguiu vencer a doença. Logo ele, de inteligência rara e criatividade fora do normal, que criou o primeiro computador pessoal do mundo e tecnologias que transformaram nossas vidas.

Para muitos, Jobs era um visionário. Alguém que via, percebia e sentia antes dos outros. Que, ao criar o iPod, o iPhone e iPad, aproximou pessoas com um simples clicar de botões. Que colocou a tecnologia na nossa vida cotidiana.

Inquieto e inovador, ao descobrir o câncer, afirmou que a morte era a maior invenção da vida. A ferramenta mais importante para lhe ajudar a tomar grandes decisões na vida (melhor para humanidade).

O gênio visionário dizia que só se conseguia ligar pontos olhando para trás, mas era preciso confiar que os pontos irão, de alguma forma, se conectar no futuro. Para Jobs, era preciso acreditar em algo, o que nunca o decepcionou e fez a diferença durante a vida.

Produzir tecnologia para ele não era algo só racional. Era essencial ouvir a voz interior e ter coragem de seguir o coração e a intuição. Os equipamentos sofisticados e diversificados foram idealizados por alguém que acreditava no foco e na simplicidade. Segundo ele, “o simples pode ser mais difícil que o complexo. Mas vale a pena porque, quando você chega lá, pode mover montanhas".

A grande questão sobre vida inteligente para além da terra é se ela vem de lá prá, ou se vai de cá pra lá. Steve Jobs e tantos outros seres que transformaram o mundo ou a maneira como o vemos confirmam que o mais importante é colocar nossa vida e nossa inteligência à disposição da humanidade.

Tudo para que ela continue sua saga, sua epopéia grandiosa em busca da transformação social, política, cultural e econômica. Em busca do novo para por fim a mesmice.

Thank you very much, Mr. Jobs!

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